Quando chegamos na UESC, para começarmos os estudos em 2009, tivemos como primeiro professor de Antropologia, Augusto Marcos. Obviamente que no primeiro contato, ficamos a estudar uns aos outros, o professor observa o aluno, o aluno por sua vez tenta interpretar o professor, mas Augusto tinha algo diferente, era uma cara feliz, dinâmico, que gostava de se aproximar dos alunos, conhecer os "causos".
Não poucas vezes depois da aula, ainda ficava boa parte da turma conversando e dando gargalhadas com ele nos corredores da universidade, foi assim que fomos percebendo que Augusto não queria apenas ser professor, queria também ser amigo, interagir com a turma, ser próximo, ser companheiro.
Um cara simples mas exigente, gosta de qualidade, exige que seus alunos compreendam e ricamente o que é proposto em sala de aula, prima pelo porfissionalismo, produz e se destaca ainda mais quando a questão é o aprendizado prático, a vida além da teoria, basta pensar no Projeto Rondom, nas aulas de campo, aliás nossa primeira aula de campo foi sob sua direção, lá na Aldeia Tucum, dos índios Tupinambá em Olivença, uma viagem simples, mas marcante, inesquecível, carregada de significados.
Como vice-coordenador do nosso colegiado, tem sido sempre o braço direito do nosso querido professor Elias Lins, de quem ele diz sempre "sou fã desse cara". Augusto esteve presente em momentos marcantes do curso de Ciências Sociais da UESC, além de fazer parte do processo de implantação, abraçou a causa quando o desafio era a busca por estrutura, fez reunião com a turma e a vice-reitora, orientou a turma pioneira em diversas situações, como na primeira calourada, onde sua liderança foi fundamental. Ao longo da caminhada até aqui , como bom educador, ele criticou, apoiou, aplaudiu.
Esse mestre com jeito e ações de doutor, vai se distanciar por um bom período de nós, vai para o sul do país fazer seu doutorado, é verdade, esse capacitado, qualificado e iluminado professor, vai fazer algo que muita gente acha que ele já está muito à frente, mas como certificado é importante, ele vai lá certificar-se.
Augusto, nosso querido mestre e bom amigo, vai fazer falta viu! vamos sentir muita falta das suas gargalhadas, de seu carinho e atenção, da sua amizade sempre presente, mas sabemos que de longe estará sempre pensando na galerinha desse curso que te curte muito.
No entanto, o sucesso te espera e vamos ficar daqui torcendo sempre e observando-o nos melhores moldes da etnologia, pra saber e aprender como você faz, como a tua cultura se desenvolve, afinal, você é um bom exemplo a ser seguido.
Tem um pequeno texto de J.J.Veiga que você colocou na sua página eletrônica que diz: "e eu queria guardar aquele lugar perfeitinho como vi, para poder voltar lá quando quisesse, nem que fosse em pensamento." Aqui em nossos corações esse lugar perfeitinho estará sempe guardado para você!
Não poucas vezes depois da aula, ainda ficava boa parte da turma conversando e dando gargalhadas com ele nos corredores da universidade, foi assim que fomos percebendo que Augusto não queria apenas ser professor, queria também ser amigo, interagir com a turma, ser próximo, ser companheiro.
Um cara simples mas exigente, gosta de qualidade, exige que seus alunos compreendam e ricamente o que é proposto em sala de aula, prima pelo porfissionalismo, produz e se destaca ainda mais quando a questão é o aprendizado prático, a vida além da teoria, basta pensar no Projeto Rondom, nas aulas de campo, aliás nossa primeira aula de campo foi sob sua direção, lá na Aldeia Tucum, dos índios Tupinambá em Olivença, uma viagem simples, mas marcante, inesquecível, carregada de significados.
Como vice-coordenador do nosso colegiado, tem sido sempre o braço direito do nosso querido professor Elias Lins, de quem ele diz sempre "sou fã desse cara". Augusto esteve presente em momentos marcantes do curso de Ciências Sociais da UESC, além de fazer parte do processo de implantação, abraçou a causa quando o desafio era a busca por estrutura, fez reunião com a turma e a vice-reitora, orientou a turma pioneira em diversas situações, como na primeira calourada, onde sua liderança foi fundamental. Ao longo da caminhada até aqui , como bom educador, ele criticou, apoiou, aplaudiu.
Esse mestre com jeito e ações de doutor, vai se distanciar por um bom período de nós, vai para o sul do país fazer seu doutorado, é verdade, esse capacitado, qualificado e iluminado professor, vai fazer algo que muita gente acha que ele já está muito à frente, mas como certificado é importante, ele vai lá certificar-se.
Augusto, nosso querido mestre e bom amigo, vai fazer falta viu! vamos sentir muita falta das suas gargalhadas, de seu carinho e atenção, da sua amizade sempre presente, mas sabemos que de longe estará sempre pensando na galerinha desse curso que te curte muito.
No entanto, o sucesso te espera e vamos ficar daqui torcendo sempre e observando-o nos melhores moldes da etnologia, pra saber e aprender como você faz, como a tua cultura se desenvolve, afinal, você é um bom exemplo a ser seguido.
Tem um pequeno texto de J.J.Veiga que você colocou na sua página eletrônica que diz: "e eu queria guardar aquele lugar perfeitinho como vi, para poder voltar lá quando quisesse, nem que fosse em pensamento." Aqui em nossos corações esse lugar perfeitinho estará sempe guardado para você!
Um enoooorme abraço amigão, você definitivamente já faz parte da nossa história!
Essa é uma singela homenagem do Centro Acadêmico de Ciências Sociais - UESC
Escrito Por Maik Oliveira
Essa é uma singela homenagem do Centro Acadêmico de Ciências Sociais - UESC
Escrito Por Maik Oliveira
3 comentários:
Maik, só tenho a agradecer pelo seu gesto!
E que possamos fazer muitas coisas de bem...
Fraterno abraço!!!
kkkk ficou como anônimo...kkkkk
problema de "antice" tecnológica!!!
rsrsrs, é fácil descobrir o autor, é só ler nas entrelinhas, há amizade e carinho nelas, valeu amigo,jornadearemos juntos sim e isso é o "bão da vida", há amizades q valem mesmo a pena e a sua é uma delas.
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